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horário de verão
Curioso 03/10/2015

Horário de verão: Prós e Contras

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Será que o horário de verão é mesmo útil? Não dá pra ter certeza que sim nem que não, mas vamos apurar os prós e contras para tentar esclarecer essa dúvida.

A prática de adiantar o relógio no verão (quando os dias são mais longos e a luz do sol fica disponível por mais tempo) foi criada em 1885 e adotada pela primeira vez em 1916, na Alemanha – era um jeito de diminuir os gastos do país com combustível, usado para produzir energia elétrica durante a 1ª Guerra Mundial. No Brasil, a medida foi decretada no governo Vargas no ano de 1931 em todo território nacional, porém atualmente vigora apenas nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

O horário brasileiro de verão 2015/2016, começa à zero hora do dia 18 de outubro de 2015 até à zero hora do dia 21 de fevereiro de 2016.

Hoje, mais de 70 países adotam o horário de verão ao redor do mundo, cada um com suas próprias regras. Mas, nos últimos anos alguns estudos mostram que medida nem sempre tem um resultado positivo. Veja os prós e contras abaixo:

Prós

Adiantando o relógio, o Sol se põe mais tarde e a luz natural fica disponível por mais tempo, diminuindo o gasto de energia elétrica. Em 2014, o Brasil estimou uma economia de R$ 405 milhões no consumo de eletricidade durante o verão.

O dia mais longo incentiva a população a praticar caminhada e outros esportes ao ar livre, e também a visitar parques e outras atrações turísticas depois do horário de trabalho.

Acordar antes do nascer do Sol não é problema para alguns agricultores. Para eles, começar a jornada dentro da lavoura mais cedo, é uma chance para que o trabalho no campo renda ainda mais.

Verão também é sinônimo de mulher bonita e com pouca roupa. Confira!

Contras

Estudos realizados nos EUA, Austrália e Japão perceberam o aumento no consumo de energia em até 3% no horário de verão. Isso pode ser causado pela energia extra utilizada de manhã, já que o sol demora mais para nascer.

O vai e vem dos ponteiros interfere em nosso relógio biológico, compromete a qualidade do sono e aumenta as chances de problemas cardíacos em até 10% nos primeiros dias de adaptação ao novo horário.

Fonte: Revista Superinteressante